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resultado da loteria do dia da sorte,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..Durante os anos 80 e 90, quando o Blondie foi dissolvido, Burke tocou bateria para The Romantics (para quem ele era o baterista regular entre 1990 e 2004), Pete Townshend, Bob Dylan, Eurythmics, Dramarama, Iggy Pop e Joan Jett, entre outros.,''Show No Mercy'' polarizou opiniões quando foi editado, mas em análises recentes é considerado um álbum clássico. Em entrevista para o livro ''The Bloody Reign of Slayer'', Slagel recorda que "''Show No Mercy'' não foi muito bem recebido na Europa." Em 1984, Dave Dickson da ''Kerrang!'' esmagou o álbum e chamou-lhe "puro, lixo autêntico". Pelo contrário, Bernard Doe da revista ''Metal Forces'' disse que é "um dos mais pesados, rápidos, um dos melhores álbuns de todos os tempos!". A revista alemá ''Rock Hard'' fez uma análise positiva a ''Show No Mercy'', onde diz que Slayer é "actualmente a banda mais pesada e rápida" em comparação com os seus contemporâneos Metallica e Exciter, e definiu a sua música como "heavy metal punk." Jeremy Ulrey do AllMusic, tive opiniões muito divergentes, dizendo que apesar da musicalidade e da produção serem "amadoras", se comparado com futuros lançamentos de Slayer, ''Show No Mercy'' continua "sólido, se não essencial, parte do legado de Slayer". Hernan M. Campbell, membro da Sputnikmusic, descreveu o álbum como "rápido, pesado, e mau, induzindo uma atmosfera inevitável da atrocidade absoluta." Fez notar que a baixa qualidade na produção, dá ao álbum uma sensação "clássica". Escrevendo para a ''The Rolling Stone Album Guide'', o autor Nathan Brackett deu ao álbum três em cinco estrelas e disse que "''Mercy'' é basicamente power metal, tocado rápido e solto, completado com armadura de couro e maquilhagem ...". O jornalista canadiano Martin Popoff elogiou ''Show No Mercy'' por ser "seminal" tal como ''Kill 'Em All'' de Metallica, "ao definir o speed metal como estado de arte" e por inspirar novas bandas a "expandir os limites do metal." No entanto, achou que o álbum é "rígido e unidimensional" com "com um estilo baseado em arranjos sufocantes.".
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